sexta-feira, 25 de março de 2011

O caminho até Palermo


Depois da passadinha rápida em casa...banco! Assim como o Sr. Siriqueijo "nós gostamos de dinheiro"! No caminho para o subte passamos em um dos maxiquioscos Open 25hs para breves ligações.

Detalhe: se quiser ligar para o Brasil, vá sem medo nas cabinas. O minuto custou AR$1,2, bem barato para uma ligação internacional. Nossos celulares foram desbloqueados para receber chamadas, mas não para fazer. Tóin. 


Mas no fim não foi de um todo mal, ligamos apenas para coisas essenciais, sem desperdício. Porque se a tarifa for semelhante a para receber chamadas... Meu papi me ligou, e para receber menos de dois min. de ligação custou mais de R$5. #caro

Para garantir vários passeios "bem baratins" (AR$1,1 por trecho), fomos logo comprando 10 passes de subte.



E em apoio ao Massa Crítica, não poderia deixar de publicar a foto do cartaz que encontramos dentro da estação:



sexta-feira, 18 de março de 2011

Conhecendo as redondezas

Acordamos tri bem em nosso apê camarada. E cedo, para aproveitar tooodo o dia. Liguei nosso toca fitas (faltou foto!) em alguma rádio local, melhor se habituar #antestardedoquemaistarde à rapidez do discurso.


Nosso desayuno foi no Plaza del Carmen, que oferecia um "pacote" que incluía medialunas, café (espresso) com leite, água e suco de laranja por AR$15. Estava delicioso! Foi um excelente cartão de visitas, que somado ao lindo dia de sol e temperatura agradável, mais a vista do Congresso fez com que nos sentíssemos muito acolhidos!
Mas vale a pena citar o blogue Bola da Foca, que não teve uma experiência agradável no Plaza.

Após o café voltamos na Farmacity para terminar as compras que havíamos começado na noite anterior...hehe. Desta vez levamos para casa creme de barbear, gel pós-barba, creme dental - sim, havíamos ficado até então sem!  :(

Passamos no Disco, um super, para garantir leite, achocolatado, água e copos descartáveis. Haviam copos no apto, mas não estavam muito convidativos, se é que me entendem. 


Congresso, minha vista do café
O achocolatado foi gentilmente escolhido por uma guria que nos garantiu: "este és lo mejor!" já que estava escrito turista em nossas testas...hehe!


Os copos descartáveis não encontramos em lugar nenhum! Não só não vimos para comprar como também não utilizamos em nenhum tipo de estabelecimento. No super não havia aquela parte com copos, pratos descartáveis e artigos para festinhas. Achamos o máximo isso! 
E já pra casa! :D

segunda-feira, 14 de março de 2011

Chegada em Buenos Aires

Nossa chegada em terras portenhas foi tranquila. Aterrissamos no Aeroparque Jorge Newbery, que tem um pouco menos de relatos de extravio de bagagem que em Ezeiza.

Em tempo: na ida - fomos uns dos poucos - que não lacraram as bagagens com filme plástico. Aqui no Salgado Filho custa R$28 o volume, e como não estávamos levando nada de grande valor... O que havia de mais caro sem dúvida eram minhas maquiagens, então optamos por não lacrar.


Compramos o "Guia T" no aeroporto por AR$15. Não recomendo. Provavelmente você não irá utilizá-lo logo no primeiro dia, e no Centro encontramos por AR$8.


Pegamos o taxi no ponto do aeroporto, ignorando remises e pessoas oferecendo condução. Do Aeroparque até a Rodriguez Peña com Rivadavia, por volta de 22:30, deu AR$60. Tudo super tranquilo, bem como todas as corridas de taxi seguintes. Se nos passaram alguma nota falsa, ficou pela Argentina ;-).

Apto
Tudo certo também com a chegada no apto. Estava lá o rapaz para a assinatura do contrato e entrega das chaves. Havíamos pago com cartão de crédito atravás do site da ByT os  US$45 de taxa. Na chegada pagamos US$400 em espécie: US$20 da taxa pelo check-in depois das 21h (late check-in); US$190 do pagamento, de fato; e US$190 de caução para eventual avaria ao apto.
Apto

Encontramos o apto com frutas, água mineral no frigobar, sabonete, papel higiênico, toalhas e até umas balas. Adorei. Era bem simples, mas nos acolheu muito bem durante nossa estadia, super aconchegante.

Nosso reconhecimento de território se deu na busca por uma farmácia - fizemos questão de não levar itens pesados e facilmente encontrados como xampu, creme de barbear - e um lugar para fazer um lanche. Fomos em uma Farmacity na Callao, que pensamos ser aberta 24h. À meia-noite o segurança solicitou que nos retirássemos pois estava fechando, respondi à ele que só iria pegar um xampu. A fisionomia dele foi um misto entre surpresa e muita chateação, que me fez entender rapidinho que deveríamos dar o pé dali NAQUELE momento. 
Não foi muito agradável, na verdade bem ríspido, mas consideramos muito adequada a atitude do segurança da farmácia, demonstrando que pelo menos naquele estabelecimento o horário dos funcionários é respeitado, o que é louvável.

Nossa próxima parada foi na pizzaria Free. Se quiser um ambiente agradável e comida boa, não vá lá. Nós estávamos só por comer qualquer coisa e ir dormir, então não foi de um todo ruim. Provavelmente éramos os únicos "turistas" lá. O rodízio de pizzas saiu por AR$20 por cabeça, mais duas águas a AR$7,5 cada, total AR$55. Não voltaria.


Depois, cama! :D

quinta-feira, 10 de março de 2011

Chegou a hora!

Finalmente, depois de tanta espera, programação, leitura, chegou a hora de viajar! Antes mesmo de sair, já estava bem contente com nosso empenho em conhecer e se informar sobre a rotina de Buenos Aires.

Gus tomando um café ainda no Salgado Filho
Durante o dia arrumamos a mala (que acreditem, pesou apenas 10kg!), compramos alguns dólares, em função do aluguel, que foi pago em dólar, e pesos para o taxi e algum gasto inicial.

Sugerimos levar alguns dólares (ou sacar lá) porque em algumas lojas e restaurantes a cotação é tão boa que vale a pena. Chegamos a encontrar lugares onde US$1 valia AR$4,5.

Outra: com o cartão habilitado para uso internacional, tínhamos a opção de sacar em pesos ou em dólares, e com a cotação real. Passamos longe das casas de câmbio! Uma maravilha! O mesmo vale para os pagamentos feitos em débito em conta. Como nós dois éramos novatos em viagens internacionais, ficamos um pouco preocupados em como se daria esta "dinâmica", que foi super tranquila.
 
Como esperávamos, apenas um pequeno atraso com a Aerolíneas, nada comprometedor. 

Blogues/sites pesquisados

Para nós, mais útil que qualquer guia foram os blogues. Neles tivemos idéia de valores, dicas de lugares para ir/não ir, muitas informações úteis. Espero não me esquecer de nenhum:











Caso tenha me esquecido de algum, acrescento depois ;-)

quarta-feira, 9 de março de 2011

Por que Buenos Aires?

Tudo começou no carnaval de 2010. O Gustavo (Gus), cansado que estava de passar o carnaval em Santo Antônio da Patrulha, com direito a marchinhas e outras canções menos nobres, sugeriu fortemente que não passássemos o carnaval de 2011 em terras patrulhenses. Eu aceitei, na condição de que passássemos então em um lugar muito interessante - para nós dois. Ele sugeriu Buenos Aires, ao que acatei prontamente, mesmo sem nunca ter me imaginado indo pra lá - cabeça pequena, coisa e tals... 


Em dezembro entrei na loja da Aerolíneas Argentinas, na Salgado Filho, 267. Graças ao bom atendimento da Luciana e as boas tarifas da Cia., fechamos negócio e desde então, nossos lugares estavam "garantidos". 


Em fevereiro, depois da formatura do Gus, passamos a respirar Buenos Aires. Era guia da Folha, Quatro Rodas, blogues mil. Devido aos recursos escassos e algumas indicações, optamos por locar um apto, ao invés de hostel e hotel. O site que fez a reserva foi o ByTArgentina, que devo acrescentar, foi corretíssimo e cumpriu tudo o que prometeu. Sim, claro que deu uma insegurança pagar uma pequena parte adiantado para reservar, saber se teria MESMO alguém nos esperando no dia em que chegássemos, se nossas coisas não seriam mexidas ou roubadas em nossas saídas... Coisas assim. Nada disso aconteceu, e pretendemos utilizar o mesmo site quando voltarmos lá. Recomendo.

Natal em Buenos Aires

A seguir farei, com a colaboração do meu querido Gustavo, postagens que relatem nossa visita. 
Ficamos na cidade da noite de 02 de março até a tarde de 07 de março. A impressão foi a melhor possível. Adoramos tanto que já começamos a economizar para viabilizar nosso retorno o mais breve possível.


Alguns dos pontos positivos foram: andar na rua à noite tranquilamente; várias linhas de subte (metrô); sinalização em geral (subte, ônibus, ruas, ...); excelente atendimento em restaurantes e cafés; petiscos mesmo se o pedido for apenas um chopp; e por aí vai. Negativo mesmo, observei apenas a sugeira das ruas no final do dia - as pessoas jogam papel no chão sem dó. 


Ah, como nossa estadia foi curta, já adianto que não entramos em nenhum museu, biblioteca, não fomos ao Caminito e nem no La Boca em geral, zoo. Pretendemos dividir todas os (muitos) lugares que não fomos em algumas viagens, para que desta forma possamos aproveitar cada um calmamente. Do nosso jeito.


Detalhes dos lugares onde fomos virão a seguir, devidamente ilustrados e detalhados. ;-)